A Associação e Movimento de Assistência ao Indivíduo Deficiente (AMAI) de Jaú foi pega de surpresa por um edital de chamamento público para prestação de serviços na área da assistência social e pode parar de funcionar.
A atual administração cortou 45 das 155 vagas custeadas até o final de 2020, sendo que 80 destinam-se à APAE e também reduziu valores de repasse. Com isso, as entidades terão problemas financeiros e estruturais.
Até dezembro de 2021, a AMAI fazia cerca de 25 atendimentos presenciais e outros 50 em casa. “Com o corte imposto pela prefeitura em 2022, talvez não dê para garantir nem os atendimentos locais”, explica o presidente Dagoberto Alasmar.
O presidente assumiu a entidade endividada e sem prestação de contas atualizada, e foi barrada no serviço público. Com muito trabalho, Dago reverteu a situação e, quando ia começar expandir os trabalhos, a entidade foi castigada novamente.
Informações: HoraH Notícia.