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SUSPEITA DE APLICAR GOLPES, INCLUSIVE EM JAÚ, FOGE DO PRÉDIO DA JUSTIÇA DURANTE AUDIÊNCIA DE CUSTÓDIA

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Uma das suspeitas de aplicar golpes em idosos em cidades do interior de SP fugiu enquanto estava sob custódia na manhã de ontem (02/03). Ela foi presa no dia primeira de março em Paulistânia juntamente com outras duas pessoas.

A mulher de 29 anos esperava para participar de uma audiência de custódia, no Departamento Estadual de Execução Criminal (Deecrim) da cidade quando escapou do prédio. Ela havia sido colocada em uma sala destinada à OAB porque não havia mais celas disponíveis na unidade.

No B.O. registrado após a fuga consta que ela não estava algemada, “pois no momento não cumpria os requisitos legais para que se fizesse a sua algemação”. O B.O menciona ainda que um dos advogados presentes no local teria autorizado a mulher a ir ao banheiro.

OS GOLPES

Segundo a investigação, a mulher agia com outros dois suspeitos, uma adolescente e um homem. Elas se passavam por agentes de saúde para entrar na casa das vítimas e pegar cartões, geralmente com as senhas e trocar por um similar. O maior de idade atuava como motorista da dupla.

Com isso, os golpistas faziam compras de roupas e produtos alimentícios. Os idosos só percebiam o crime dias depois.

A primeira vítima da quadrilha foi uma moradora de Urupês, de 67 anos, que teve o cartão levado pelos criminosos que diziam “trabalhar com aumento de aposentadoria” em janeiro deste ano. O grupo realizou diversas transações financeiras e a idosa teve um prejuízo de R$ 1.800.

Segundo a Polícia Civil, a quadrilha ainda realizou outros golpes nas cidades paulistas de Iacanga, Jaú e Santa Cruz do Rio Pardo. Durante uma tentativa de golpe em Paulistânia, o trio foi identificado por policiais e detido.

O homem e a mulher foram presos por furto, associação criminosa e corrupção de menores. A adolescente foi apreendida e entregue a um representante legal mediante a um termo de compromisso do Estatuto da Criança e Adolescente (ECA).

A Polícia Civil continua as investigações para identificar se os golpes foram aplicados em mais cidades e a participação de outras pessoas do crime.

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