A extinção do Instituto de Previdência do Município de Jaú (IPMJ), rejeitada pela Câmara de Vereadores no final do mês de agosto, ainda repercute no Ministério Público.
A Promotoria defendia o fim do órgão com base em pareceres do Tribunal de Contas do Estado (TCE) que apontam irregularidades e déficit na contabilidade ao longo de vários anos, além de contratação sem licitação de serviços de assistência médica e hospitalar.
10 vereadores que ouviram o pedido dos beneficiários do IPMJ e defenderam sua manutenção vão ter que se explicar ao Ministério Público. O promotor Rogério Rocco Magalhães deu prazo de 15 dias para que os legisladores apresentem justificativa individual e sugestões para a resolução do problema.
Informações: Diário do Jahu.